29/04/2011

Excelente dica da Revista Venda Mais


DICA DA SEMANA
5 dicas para poupar dinheiro

Tenha uma atitude milionária – A maioria das pessoas associa dinheiro a prazer imediato, quando, na verdade, ele deve ser acumulado para proporcionar liberdade. Segundo Harv Eker, autor da obra Os segredos da mente milionária, da editora Sextante, existem alguns hábitos e pensamentos de quem é rico, entre eles:

Pessoas ricas entram no jogo do dinheiro para ganhar, enquanto pessoas de mentalidade pobre entram no jogo do dinheiro para não perder.
Ricos pensam grande e focalizam oportunidades no lugar de obstáculos.
Buscam a companhia de indivíduos positivos e bem-sucedidos.
Administram bem seu dinheiro.
Agem apesar do medo.
Colocam o dinheiro para dar duro por elas em vez de dar duro para receber dinheiro.

Entenda (e fuja!) dos quatro erros mais comuns – Gustavo Cerbasi afirma que existem quatro grandes erros comuns a praticamente todo ser humano pobre. Segundo ele, todo pobre é pobre porque:

Despreza os pequenos valores.
Não se esforça por uma boa negociação.
Não tem percepção financeira.
Não sabe aonde quer chegar.

Reestruture as finanças – Antes de pensar em investir, é preciso organizar as dívidas e quitá-las quanto antes.

Planeje suas condições de ganho – Para Paulo Portinho, a base de toda a organização das finanças pessoais é o orçamento familiar. Isso significa que é preciso montar uma planilha que contenha todos os gastos e entradas mês a mês para, então, conseguir fazer uma projeção dos próximos seis meses a um ano. Questione-se:

Sua renda é suficiente para cobrir seus gastos?
Qual categoria de despesas lhe consome mais renda?
Onde é possível cortar sem comprometer o conforto da família?
Quanto você ganha?
Quanto você gasta?

Queira ser rico! – Quando uma pessoa não sabe o que quer, é mais complicado criar uma estratégia, pois trabalha para resolver os problemas de hoje e não pensa em liberdade no futuro. Quando se cria o costume de investir sempre, todos os meses, o montante economizado vai automaticamente gerar mais renda, sem que a pessoa se preocupe com ele, o que proporciona que ela tenha mais tempo para fazer o que realmente gosta.

Dicas extraídas da matéria de capa Vendedor milionário – Você está fazendo tudo o que pode para se tornar um?, publicada na revista VendaMais, edição dezembro/2010. Quer mais dicas como essa? Então, assine agora mesmo a VendaMais! Entre em contato com a nossa Central de Atendimento: 4004-0174 (capitais) ou 0300 789-2010 (demais localidades) ou acesse nosso site:

27/04/2011

Seja CEO (chief executive officer) da Sua Carreira





Dentre as competências mais importantes para um executivo que deseja obter sucesso no mercado, em ordem de importância, segundo uma pesquisa realizada pela PriceWaterHouseCoopers, estão : flexibilidade para mudanças, liderança, capacidade de desenvolver pessoas, espírito colaborativo, criatividade, inovação e, por último, visão a longo prazo para antecipar e administrar os riscos para a empresa.

É importante que o jovem fique atento para não colocar o objetivo de se tornar um CEO em primeiro foco para sua carreira, nem como um fim, mas encarar esse fato como uma conseqüência de suas realizações ao longo do tempo. Estar no topo significa que mais responsabilidades serão assumidas, por isso, volto a dizer que é melhor começar pelas responsabilidades da própria carreira.

Algumas ações podem ajudá-lo a ser o CEO do futuro, como:

Priorizar atividades que geram resultados – Não perca tempo com atividades que não tragam bons resultados. Conte com o planejamento estratégico para alcançar níveis de excelência ao longo do seu dia-a-dia;

Buscar responsabilidades e assumí-las – Sabe aquele projeto importante que o seu chefe está para começar? Prepare-se e esteja à disposição para colaborar. Para que você possa ser visto, muitas vezes é preciso se expor. Não espere, crie suas próprias oportunidades e lembre-se: quem não é visto não é lembrado;

Inovar e criar – Não realize suas tarefas de maneira automática, ou seja, pense sempre no que pode ser melhorado. Inovação é algo que toda empresa busca e, se você fizer isso também, há grandes chances de criar algo que faça a diferença para sua organização;

Aprender a cada instante – Aproveite todas as oportunidades para aprender algo novo. Acredite que não existem erros e acertos, apenas resultados. A partir deste pensamento, idealize maneiras de aprender com os resultados e ir à busca das suas metas;

Investir em você – Estude, trabalhe seu desenvolvimento pessoal e busque atividades que realmente lhe dão prazer e geram mais impacto positivo nos seus resultados. Para crescer na empresa é preciso crescer internamente, como indivíduo.

Conviver com profissionais experientes; estudar seus comportamentos, a forma como pensam, agem e superam desafios; a maneira de se comunicar com o restante da equipe; e as estratégias que usam para lidar com as crises pode contribuir significativamente para o jovem “comprimir décadas em dias”. Com isso é possível aprender em pouquíssimo tempo o que seu modelo demorou a aprender em uma vida. Mas, não adianta conhecer e saber o que eles fazem e como fazem se nada for colocado em prática. Por isso, não se esqueça: o segredo está em entrar em ação para descobrir qual será o seu real caminho.

Autor : Carlos Cruz - Atua como Coach Executivo e de Equipes, Conferencista em Desenvolvimento Humano e Diretor da UP Treinamentos & Consultoria -www.carloscruz.com.br

fonte: http://novosplanos.blogspot.com/2009/03/seja-ceo-da-sua-carreira.html

14/04/2011

O negócio é engajar

Olá faz um tempo que não posto algumas informações mas estou de volta ...
Li este post e achei muito interessante .

Muito se tem dito que as empresas de sucesso são aquelas que atraem, retêm, motivam e desenvolvem as competências, habilidades e atitudes de suas equipes. A verdade é que somente isso – como se fosse pouco – não é o bastante.

É preciso, segundo alguns especialistas de RH, haver engajamento. Em outras palavras, é preciso mudar a postura das pessoas e, principalmente, das empresas.

Segundo o professor Dante Quadros, consultor, mestre em administração e professor de pós-graduação da Faculdade Católica de Administração (FAE) e estudioso desse tema, “o engajamento é uma estratégia poderosa, pois significa melhorar o nível de competitividade das pessoas e as condições de trabalho na empresa para que o empregado sinta-se parte dela (vínculo afetivo) e queira contribuir para seu sucesso (desejo de ir além do que é exigido formalmente pelo cargo) e construir seu futuro na organização (intenção de se manter nela)”.

É de acordo com o sentido acima que engajamento se diferencia de motivação. Para Dante, motivação está se tornando um mantra obsoleto e não é possível uma empresa conseguir motivar todos, todo o tempo! Mas como propiciar um ambiente engajador?

O professor destaca sete ferramentas que qualquer empresa pode utilizar para desenvolver um ambiente receptivo ao engajamento das equipes:

1. Endobranding – Difusão da alma da empresa, “contaminar” os funcionários com a visão, missão e valores dela.

2. Feedforward – Ao contrário do feedback, que envolve a discussão de erros, problemas e falhas do passado, o feedforward se baseia em soluções e alternativas voltadas para o sucesso.

3. Diálogo – Significa saber expressar pensamentos e sentimentos de modo que o receptor compreenda o que se diz.

4. Wikinomics – Inspirada nos wikis, a palavra descreve um novo modo de organização da produção marcado pela abertura, transparência e colaboração entre pares.

5. Heartstorming – Ao contrário do brainstorming, o heartstorming situa-se fora da mente e dentro das emoções (coração), permitindo sentimentos e a busca pelo prazeroso e pelo desenvolvimento.

6. Empowerment – O poder do empregado, processo pelo qual os gerentes delegam e ajudam profissionais a adquirirem e usarem o poder em suas decisões.

7. Welness – Promover o bem-estar através da forte integração dos estados físicos, mental, emocional e espiritual (dimensões social, emocional, espiritual, intelectual, cultural, ambiental, ocupacional e física).

O que você, leitor, acha dessas colocações? Elas são pertinentes e têm fundamento? Você acionaria o pessoal do RH para elaborar uma estratégia de implementação dessa cultura do engajamento?